Esperança faz bem
Durante os anos da guerra fria, as pessoas pensavam que o mundo poderia acabar a qualquer momento, as tensões entre a União Soviética e os Estados Unidos propagavam a ideia de que o mundo não era um lugar seguro. Foram décadas de tensão que haviam se iniciado mesmo antes da primeira guerra mundial. Sim, ao longo de quase todo o século XX a humanidade viveu sob o medo do fim do mundo.
Também somavam-se a isso as crenças de que o mundo acabaria na virada do século. Tudo isso passou, estamos na segunda década do século XXI e seguimos firmes e com outras preocupações. O interessante é que as novas gerações que nasceram no final do século XX, hoje têm se demonstrado como as protagonistas de um novo tempo.
A nossa forma de vida foi completamente transformada com o advento da internet e das redes sociais. Os celulares se tornaram ferramentas imprescindíveis e é difícil pensar no mundo e na vida sem eles.
Se propagamos as notícias ruins, é natural que as pessoas comecem a pensar que coisas ruins poderão acontecer. Nosso cérebro aprende com as informações que recebe e cria perspectivas baseado nas mesmas informações.
Há muita coisa boa acontecendo no mundo, há bilhões de pessoas trabalhando e oferecendo o melhor de si, amando, cuidando uns dos outros, nossos olhos para a extensão do mundo se ampliaram, nos últimos anos descobrimos que o universo é bem maior e mais rico do que imaginávamos e a vida vai nos mostrando a cada ano, a cada década, que o sentido da vida é bem maior do que imaginamos.
No início deste século podemos ser propagadores de boas novas e quem sabe o medo do fim do mundo dê lugar para a esperança de um novo mundo.
